segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

10 situações que podem causar dor de cabeça

10 situações que podem causar dor de cabeça 




A cefaleia, nome cientifico para a tradicional dor de cabeça, é algo bem comum: 85% da população adulta mundial sofre, eventualmente, com algum tipo de dor de cabeça, mas geralmente consideramos essa dor normal e não a vemos como algum indicativo de problema.
O neurologista Leandro Teles explica que muitas pessoas acreditam que ter dor de cabeça é algo normal. “Pode ser comum, mas definitivamente não é normal. Se as dores são frequentes, intensas e trazem impacto na qualidade de vida é melhor procurar um especialista”, alerta o neurologista.
O que acontece é que existem mais de 150 tipos de dor de cabeça que são divididas em primárias, que não são decorrentes de outras doenças, como a enxaqueca e a cefaleia tensional. E as secundárias, que são aquelas mais preocupam porque sinalizam a presença de outras doenças como meningite, aneurismas e sinusites, entre outras.
No entanto, algumas situações podem precipitar crises de dor de cabeça principalmente em pacientes com predisposição como os portadores de enxaqueca. Aquele jejum prolongado, por exemplo, pode gerar dor de cabeça tensional e precipitar crises de enxaqueca. “Isso ocorre pela diminuição do açúcar no sangue e a produção de neurotransmissores que podem deflagrar as crises”, explica Leandro.
Uma dica para evitar dores de cabeça é dormir bem. Isso é fundamental para afastar crises de cefaleia. Privar-se deste descanso ou dormir demais podem resultar em dores de cabeça desnecessárias.

1 – Tensão Pré-Menstrual (TPM)
A queda abrupta dos níveis de estrógeno no sangue (seja em um ciclo natural, seja com a interrupção da pílula anticoncepcional) pode provocar crises de dor que, geralmente, ocorrem poucos dias antes da menstruação, mas podem ocorrer durante e eventualmente logo após o sangramento.

2 – Fome provocada
Aquele jejum prolongado (a opção de ficar sem comer durante o dia) pode gerar dor de cabeça tensional e precipitar crises de enxaqueca. Isso ocorre pela diminuição do açúcar no sangue e a produção de neurotransmissores que podem deflagrar essas crises.

3 – Muito calor
Dessa situação não dá para fugir quando o calor é intenso nas grandes metrópoles. Ele provoca cefaleia por causa à dilatação dos vasos sanguíneos da cabeça.

4Estresse
O estresse do dia a dia não provoca enxaqueca, mas certamente pode agravá-la. Para quem não tem enxaqueca, o estresse pode gerar dores de cabeça do tipo tensional por contração involuntária e exagerada da musculatura craniana.

5Alimentos
Os queijos amarelos fornecem substâncias que interferem na química cerebral, sendo que a principal delas é a tiramina, que incrementa a dilatação dos vasos cerebrais, uma das condições que respondem pela enxaqueca. O chocolate é outra gostosura que pode desencadear crises, pois ele possui moléculas que promovem alterações químicas no cérebro. Nessa lista, entram os frios e embutidos, que contêm nitritos e nitratos, substâncias nocivas que estimulam a dilatação dos vasos, e temperos que levam em sua fórmula glutamato monossódico, outro vasodilatador.

6Privação de sono
Dormir bem é fundamental para afastar crises de cefaleia. Por isso, é importante regrar o ritmo do sono. Privar-se deste descanso ou dormir demais podem resultar em dores de cabeça.

7 – Bebidas alcoólicas
O vinho tinto é outro produto que contém moléculas que alargam o calibre dos vasos cerebrais. Além disso, o álcool é um potente vasodilatador, ou seja, uísque, cerveja e vodca podem deflagrar a dor.

8 – Bruxismo
Provoca cefaleia porque a musculatura mastigatória fica contraturada e provoca disfunção de ATMs (articulações têmporomandibulares). Procure um dentista para resolver este problema.

9 – Sinusite
Ela causa dor devido à inflamação e acúmulo de secreção com aumento da pressão nas cavidades chamadas seios paranasais. Isso provoca muita dor que piora quando o paciente abaixa a cabeça e/ou se submete a pressurizações/despressurizações.

10 – Cafeína
Há quem reclame de dor de cabeça se exagera no café. Por outro lado, quem está habituado a tomá-lo, sente mal estar se ficar sem ele. O melhor é não exagerar na dose: três xícaras por dia é o ideal [ler aqui sobre]. Vale lembrar que a cafeína também é utilizada na composição de diversos analgésicos para aliviar as crises, afinal ajuda a controlar a dilatação dos vasos no cérebro.

Fonte: MSN Mulher
Edição: Maiquel Fleck

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Excesso de neurônio é tão ruim como falta



Excesso de neurônio é tão ruim como falta, diz pesquisa da UFRJ

Indivíduo não nasceria se cérebro fosse grande demais

Sinapses (azul) envolvem neurônio: alguns deles precisam morrer
Foto: Latinstock

Sinapses (azul) envolvem neurônio: alguns deles precisam morrer Foto: Latinstock

Ter neurônios demais não é necessariamente uma boa notícia. Embora se costume associar a morte de células a doenças, este processo é fundamental para o desenvolvimento de um ser vivo. Mas, embora o funcionamento da enzima caspase — responsável por esta degeneração — fosse conhecido, ninguém sabia por que ela cumpria este papel. O mistério foi desvendado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ. Em seu novo estudo, publicado pelo “Journal of Neuroscience”, a equipe do neurocientista Stevens Rehen descobriu que, sem esta enzima, ocorrem alterações perigosas no cérebro. Até 80% das células deste órgão ficam com mais ou menos cromossomos do que o esperado.

O Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (Lance), comandado por Rehen, inibiu a atividade da caspase em camundongos. Quando seu funcionamento é anulado, não há morte celular, um processo que ocorre principalmente durante o período fetal, mas que se prolonga até a infância.

— Na formação de vários órgãos do corpo, é preciso matar uma quantidade significativa de células — ressalta Rehen. — Camadas inteiras do cérebro são eliminadas. Se a caspase não estiver ativa, este órgão fica enorme, e o animal não consegue sobreviver mais do que três semanas no útero. Concluímos que no máximo 30% das células cerebrais podem ter uma quantidade atípica de cromossomos.

Oscilação muito maior

A ultrapassagem desta cota tornaria inviável o ajuste das sinapses, ou seja, a conexão entre os neurônios. Rehen compara a atividade da enzima caspase à construção de uma estrada: é preciso ajustá-la para o tamanho dos carros que passarão por ali. Sem a morte celular, a “bagunça” provocaria a morte do animal.

Normalmente, as células de um camundongo têm 40 cromossomos. Há células do roedor com leves alterações neste número, como 35 ou 45 cromossomos. Sem a caspase, porém, esta oscilação atinge margens extremas: entre 29 e 51.

— Desativamos a caspase no animal inteiro, mas as consequências mais dramáticas, que provocaram a sua morte, são consequências da ausência de morte celular no cérebro — explica Rehen. — Outros órgãos talvez tolerem isso melhor. Tecnicamente, podemos reativar o trabalho da enzima, mas este não foi o foco da nossa pesquisa.


Fonte: ( O Globo )
Jornalista: Renato Grandele
Edição: Maiquel Fleck

10 hábitos que prejudicam seu cérebro

10 hábitos que prejudicam seu cérebro



1 – Não tomar Café da Manhã
Pessoas que não tomam café da manhã tem uma baixa de glicose no sangue. Isso faz com que o transporte de nutrientes ao cérebro fique insuficiente, causando a degeneração do cérebro.


2 – Reagir Exageradamente
Causa o endurecimento das artérias cerebrais, levando a diminuição da capacidade cerebral.


3 – Fumar
Motivo de múltiplos problemas para o cérebro sendo um deles: aumentar as chances de ter Alzheimer.


4 – Consumir muito açúcar
Muito açúcar interrompe a absorção de proteínas e nutrientes. Esta falta de nutrientes interrompe o desenvolvimento ideal do cérebro.


5 – Poluição do Ar
O cérebro é o maior consumidor de oxigênio do nosso corpo. Inalar a poluição do ar diminui o suprimento de oxigênio ao cérebro. O que faz cair a eficiência do cérebro.


6 – Dormir pouco
Dormir permite que seu cérebro descanse. Ficar muito tempo sem dormir acelera a morte de células cerebrais.


7 – Dormir com a cabeça coberta

Dormir com a cabeça coberta aumenta a concentração de dióxido de carbono e diminui a concentração de oxigênio, o que pode causar, entre alguns problemas, danos ao cérebro.

8 – Trabalhar enquanto estiver doente.
Trabalhar muito ou estudar demais enquanto estiver doente pode prejudicar a eficiência do cérebro e causar pequenos danos ao mesmo.

9 – Falar pouco

Conversar sobre assuntos variados melhoram a eficiência do cérebro.

10 – Falta de pensamentos criativos e estimulantes
Pensar é a melhor maneira de “treinar” o seu cérebro. Deixar de manter o cérebro estimulado pode causar lesão cerebral, que é a destruição ou degeneração das células do cérebro.


Fonte: http://corpopuro.wordpress.com
Edição: Maiquel Fleck

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Alimentação - O Teste


 

Todos os anos, com a chegada do verão, aumenta o número de pessoas que procuram as academias e clubes para ter o corpo perfeito nessa estação. Gorduras a menos e músculos a mais são alguns dos objetivos das pessoas que resolvem suar a camisa nessa época, mas esses não são os únicos benefícios que uma vida saudável pode trazer.

Como sabemos, a atividade física ajuda muito no bem-estar das pessoas, mas ela deve vir acompanhada de outros hábitos para que todos alcancem uma vida melhor. Uma alimentação saudável também ajuda as pessoas que estão na luta contra a balança e em busca do corpo perfeito.
O uso de frutas e sucos, fazer as refeições regulares, comer porções moderadas e acrescentar as verduras e legumes na alimentação podem trazer um resultado satisfatório para todos.

Afinal, você consegue classificar como está a sua alimentação? Essa é uma dúvida de muitas pessoas que acabam utilizando de dietas não muito saudáveis e não conseguem o objetivo esperado. Acabe logo com essa dúvida. Responda algumas perguntas do teste que propomos e descubra como está a sua alimentação. Clique aqui


Fonte: Cresça Brasil
veja mais: http://nutricao.saude.gov.br/teste_alimentacao.php

Edição: Maiquel Fleck 

Saiba identificar alimentos transgênicos


Os alimentos transgênicos sempre geraram muita polêmica. Alimentos transgênicos são alimentos geneticamente modificados que foram desenvolvidos principalmente cobertos pelo discurso de que vieram para “melhorar a qualidade de vida das pessoas” e também para “minimizar a fome no mundo” e, hoje em dia, podem ser encontrados no supermercado mais facilmente do que imaginamos.
“T”: o símbolo que identifica alimentos transgênicos

Quais são os alimentos transgênicos atualmente encontrados no Brasil?

Os alimentos transgênicos mais frequentemente comercializados no Brasil são alguns derivados da soja e do milho. A seguir enumeramos exemplos onde podem ser encontrados em algumas marcas de: ração de animais domésticos, óleo de soja, farinha de milho flocada (cuscuz), fubá, canjiquinha xerém, canjiquinha branca e outros.

Quais os possíveis riscos que o consumo deles pode trazer?

Atualmente ainda não existem estudos que atestem ou comprovem se alimentos transgênicos causam mal à saúde ou não.

No entanto, há estudos preliminares que sugerem que o consumo de alimentos transgênicos nos EUA e na Inglaterra podem ter aumentado o número de casos de alergias alimentares registrados nos países. Há também especialistas que sugerem que pode ocorrer um aumento de resistência a antibióticos e o aparecimento de vírus mutantes, mas nenhuma dessas hipóteses foi comprovada.

Contudo, cobaias alimentadas com transgênicos têm apresentado alterações no sistema imunológico e em vários órgãos vitais. Outras preocupações relacionadas aos transgênicos baseiam-se nos possíveis efeitos que eles podem causar ao meio ambiente, principalmente em relação ao escape gênico.

Ao governo, cabe a responsabilidade de regulamentar, autorizar e fiscalizar as ações relativas ao desenvolvimento, plantio, criação e comercialização de transgênicos (Segundo o Artigo 225 da Constituição Federal Brasileira: “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”).

Ao consumidor, cabe o direito de ser informado sobre a presença de alimentos geneticamente modificados para que possa escolher se desejará ou não consumir tal alimento.

Para que possamos tirar proveito desse direito, que tal aprendermos a reconhecer os alimentos transgênicos?

Rótulo de alimento com milho transgênico

Como posso identificar se um alimento é transgênico?

A imagem acima exemplifica itens importantes que podem auxiliar o consumidor nessa identificação. São eles:
    1. Presença do símbolo de Transgênico localizado na região frontal do rótulo. Representado pelo triângulo equilátero amarelo, com a letra T contida neste. Caso a embalagem não seja colorida, o triângulo pode ser preto impresso sobre fundo branco.
    2. Presença da frase ou outra equivalente “Contém milho transgênico”.
Rótulo de alimento com soja transgênica
  1. Presença do nome da espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes. Por exemplo, o rótulo do óleo de soja da imagem acima diz “Geneticamente modificada a partir de agrobacterium SP"

Veja mais:
http://embalagemsustentavel.com.br/2011/09/21/4449/
http://www.idec.org.br/

Edição: Maiquel Fleck

Conheça oito alimentos que podem aumentar o risco de câncer

Bacon, refrigerante e até churrasco

têm substâncias cancerígenas

(por Manuela Pagan)

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), cerca de 500 mil novos casos de câncer serão diagnosticados no Brasil em 2012. Maus hábitos alimentares estão diretamente relacionados com essa estatística. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) hábito de preparar os próprios alimentos e deu lugar aos alimentos prontos para consumo ou de fácil preparo.

O nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela. “Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em consequência, pode aparecer um tumor“. Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio. Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem a doença.

Carnes processadas

Linguiça, salsicha, bacon e até o peito de peru contêm quantidades consideráveis de nitritos e nitratos. Essas substâncias, em contato com o estômago, viram nitrosaminas, substâncias consideradas mutagênicas, capazes de promover mutação do material genético.

“A multiplicação celular passa a ser desordenada devido ao dano causado ao material genético da célula. Esse processo leva à formação de tumores, principalmente do trato gastrointestinal”, explica Fábio Gomes.

A recomendação do especialista é evitar esses alimentos, que não contribuem em nada com a saúde.

Refrigerantes

A bebida gaseificada, além de conter muito sal em forma de sódio, possui adoçantes associados ao aparecimento de câncer. O ciclamato de sódio, por exemplo, é proibido nos Estados Unidos, mas ainda é utilizado no Brasil, principalmente em refrigerantes “zero”. “Essa substância aumenta o risco de aparecimento de câncer no trato urinário”, conta Fábio Gomes.

Quanto aos adoçantes que podem ser adicionados à comida ou à bebida, o nutricionista diz que ainda não há comprovação científica. “O ideal é que o adoçante seja usado de forma equilibrada, pois é um produto destinado a pessoas com diabetes e não deve ser consumido em excesso pela população em geral”, aponta.

Alimentos gordurosos

Fábio Gomes explica que não é exatamente a gordura a principal responsável pelo aparecimento de câncer, e sim a quantidade de calorias que ela agrega ao alimento. A comida muito gordurosa é densamente calórica, ou seja, tem mais que 225 calorias a cada 100 gramas do alimento. “Por esses alimentos geralmente serem pobres em nutrientes, é preciso ingeri-los em grandes quantidades para obter saciedade, o que leva ao superconsumo”, conta o nutricionista do INCA.

Em excesso, esses alimentos provocam obesidade, que é fator de risco para câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, mama e rins. A célula de gordura libera substâncias inflamatórias, principalmente hormônios que levam a alterações no DNA e na reprodução celular, como o estrogênio, a insulina e um chamado de fator de crescimento tumoral.

Alimentos ricos em sal

“Se ingerido em quantidade maior do que cinco gramas por dia, o sal pode lesar as células que estão na parede do estômago”, explica o nutricionista Vinicius Trevisani, do Instituto do Câncer de São Paulo. Essa agressão gera alterações celulares que podem levar ao aparecimento de tumores.

Procure evitar alimentos ricos em sal ou mesmo aqueles que usam sal para aumentar o tempo de conservação, como os congelados e os comprados prontos que só precisam ser aquecidos.

Entram nessa lista: carne seca, bacalhau, refrigerantes, pizzas congeladas, iscas de frango empanadas congeladas, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, entre outros.

Churrasco

Na fumaça do carvão há dois componentes cancerígenos: o alcatrão e o hidrocarboneto policíclico aromático. “Ambos estão presentes na fumaça e impregnam o alimento que é preparado na churrasqueira”, explica Fábio Gomes. “Eles também possuem fatores mutagênicos que levam ao aparecimento de tumores.”

Dieta pobre em fibras

O nutricionista Vinicius Trevisani explica que o intestino se beneficia muito pelo consumo adequado de fibras. Elas garantem um bom trânsito intestinal, de modo a eliminar os ácidos biliares secundários, um produto da digestão presente no intestino. Isso evita a agressão às células do intestino e a multiplicação celular descontrolada.

Preparo com altas temperaturas

Alimentos fritos ou grelhados também incorporam algumas substâncias cancerígenas. Ao colocar o alimento cru em óleo ou chapa muito quentes (com temperatura aproximada de 300 a 400°C), são formadas aminas heterocíclicas – substâncias que contêm fatores mutagênicos e estimulam a formação de tumores.

O nutricionista Fábio recomenda preparar as carnes ensopadas – modo de cozimento em que não há nenhuma formação de aminas-, ou ainda prepará-las no forno. Dessa maneira, a temperatura do alimento aumenta gradualmente e não chega a níveis tão altos.

Alimentos com agrotóxicos

Não existe uma forma eficiente de limpar frutas, verduras e legumes dos agrotóxicos. “Muitas vezes, esses conservantes são aplicados nas sementes e passam a fazer parte da composição do alimento”, aponta Fábio Gomes. Ele explica que o agrotóxico provoca vários problemas de saúde em quem tem contato direto com esses alimentos, mas ainda está em estudo a sua real contribuição com o aparecimento do câncer.

Como ainda existem dúvidas sobre esses efeitos, o nutricionista orienta evitar opções ricas em agrotóxicos. É melhor consumir alimentos cultivados sem o produto químico, que comprovadamente têm mais vitaminas, minerais e compostos quimiopreventivos. “Estes compostos atuam na proteção e reparação celular frente a uma lesão que pode gerar câncer”, afirma.

Fonte: Yahoo
Edição: Maiquel Fleck

Queijo vicia !!!

Queijo é literalmente viciante – ele contém morfina

 

Acredite ou não, cientistas sabem, desde os anos 80, que os queijos contêm pequenas quantidades de morfina.

Isso mesmo, morfina! Aquela mesma droga que os médicos dão para pacientes que estão sofrendo muita dor. Mas não se preocupe. Não é uma teoria da conspiração e os fabricantes de queijo não colocam a substância lá de propósito, para aumentar seus lucros. Na verdade a morfina, em doses pequenas, é encontrada tanto no leite de vaca quanto no leite humano – o que pode explicar por que algumas mães tem problemas em impedir que seus filhos mamem tanto.

O leite também contém uma proteína chamada caseína, que provoca o mesmo efeito do que as substâncias conhecidas como opiáceos. Quando o leite é transformado em queijo essas substâncias ficam mais concentradas – e é por isso que alguns cientistas se referem ao queijo como o “crack de leite”.

Então, basicamente, o queijo pode produzir o mesmo efeito do que o chocolate para as pessoas que se viciam no sentimento de satisfação e felicidade que temos após comer um pedaço dessas delícias.

Fonte: HypeScience
Edição: Maiquel Fleck

Para quem gosta de queijo

O queijo é ainda mais nojento do você pensa

 

A fama do queijo francês de ter cheiro forte e fungos nojentos pode estar prestes a aumentar.

Foram descobertos no queijo do tipo Reblochon mais oito tipos de micróbios nunca antes encontrados. O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Newcastle, na Ingalterra, foi publicado com mais detalhes no International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology.

Uma enorme quantidade de micróbios e ingerida a cada mordida em um pedaço de queijo. Até porque, o fato de o queijo ser armazenado em ambientes mais frios, como a geladeira, não mata as bactérias que nele vivem, apenas atrasa sua velocidade de reprodução. Essas bactérias e enzimas são normalmente adicionadas ao leite para que coagule mais rápido, virando coalho.

O queijo pode ter seu maior benefício na grande quantidade de cálcio em sua estrutura. Mas não podemos ignorar que, além dos micróbios já mencionados, cerca de 80% das calorias do queijo vêm da sua gordura.
No próximo lanche, escolha, quem sabe, um X-Salada. Sem o X.

Fonte: HypeScience
Edição: Maiquel Fleck

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Picolinato de Cromo

Remédios que prometem cortar fissura por doces funcionam? Descubra

 

Nutricionista tira dúvida sobre produtos vendidos com essa finalidade

doces - picolinato de cromo
Os doces são os maiores inimigos das balanças das mulheres. Ainda bem que há substâncias para controlar essa vontade.

Muitas pessoas não conseguem se controlar quando o assunto é doce, principalmente as mulheres. Tudo parece ser a desculpa perfeita para atacar uma deliciosa panela de brigadeiro: TPM, brigas de namorados, estresse, ansiedade etc.


Ainda bem que existem substâncias que ajudam a controlar este vício.


Um deles é o picolinato de cromo, que pode ser encontrado em alimentos como aspargo, ostra, cerveja, cogumelo, ameixa, oleaginosas (nozes, castanhas), cereais integrais, carnes, vísceras e vegetais. 


De acordo com a nutricionista do Centro de Metabolismo em Exercício e Nutrição da Unesp, Caroline Bernardino, a substância potencializa a ação insulínica nas células, acelerando o metabolismo dos carboidratos, gorduras e, em menor grau, proteínas. Consequentemente, acaba inibindo a vontade de comer doces.


A quantidade de ingestão sugerida nos rótulos do produto em formato de cápsula é de 200 mg de picolinato por dia, o que equivale a 35 mg de cromo. Caroline afirma que para alcançar as recomendações desse nutriente, deve-se ingerir diariamente duas cápsulas. Mas alerta para a orientação de um profissional.


— Um nutricionista deve ser procurado, pois, caso a dieta seja adequada, não há necessidade de suplementação.


As cápsulas podem ser encontradas em lojas de suplementos nutricionais, farmácias de manipulação, internet. (www.bioshoping.com.br) veja mais: (www.brasmed.com)
 
Caroline também sugere o consumo de garcinia cambogia, uma fruta asiática conhecida como inibidora natural do apetite.


— Ela tem como ação principal a “queima de gordura” armazenada e possui a fama de reduzir a vontade por doce. Seu principal elemento químico é o ácido hidroxicítrico, que bloqueia a síntese dos ácidos graxos, ou seja, reduz a formação de gordura “nova”.


A substância presente nesta fruta controla o apetite sem causar danos no sistema nervoso central. A profissional conta que ainda estão sendo feitas pesquisas nesta área e faltam informações quanto a dosagens e horários para seu consumo.


Fonte: www.r7.com
 *Colaborou Flávia Teles, estagiária do R7 


[...] Edição: Maiquel Fleck
 

Alimentos que estimulam a tireóide

Alimentos que estimulam a tireóide


A tireóide é glândula fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo. Ela é a responsável por produzir hormônios que desempenham funções em quase todos os órgãos do corpo, como coração, cérebro e intestino.

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Quando a tireóide não funciona bem, o corpo todo sente os impactos. Se ela produz uma quantidade menor desses hormônios, ocorre o ganho de peso, cansaço e falta de disposição. Esse quadro é chamado de hipotireoidismo.
Para dar aquele empurrãozinho na tireóide, alguns alimentos são muito importantes. Abaixo listamos alguns alimentos que não podem faltar na mesa de quem sofre com o hipotireoidismo.
  • Leite e seus Derivados O leite contém cálcio, que é fundamental para regular o metabolismo e o iodo, principal substância que atua na tireoide. O ideal é consumir pelo menos 3 porções de leite ao dia. Outros alimentos à base de leite, como queijo, iogurte e requeijão também são indicados.
  • Gema de ovo Contém iodo e vitamina D, essas substâncias ajudam a estimular o funcionamento da tireoide. Para isso, é necessário consumir ao menos 1 gema de ovo durante a semana.
  • Frutos do mar Os frutos do mar, como ostras, lagostas e camarões também são fonte de cálcio e iodo. A recomendação é de 1 porção de 120g 2 vezes na semana.


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O coração agradece

por: Dra Márcia Cristina
http://coracao-em-foco.blogspot.com.br/


Nem todos sabem o que é a tireóide.

Uma glândula, em forma de borboleta, que se localiza na região anterior do pescoço. Responsável por hormônios importantes à nossa saúde, que quando entram em desequilíbrio de produção, geram problemas no corpo como um todo. Mas, como tenho visto no dia a dia, o que gera mais "medo" nas pessoas levando-as à consulta médica, é quando o "coração acelera demais". - "Doutora, meu coração parece que vai sair pela boca! Eu estou calma, assistindo tv e de repente isso acontece."
Daí, uma pergunta, pode mudar o rumo do diagnóstico.
-"Você já avaliou a sua tireóide?"
-"O que é isso, doutora?"
Daí, explica-se o que é, e os problemas que pode ocasionar, quando há algo de errado com ela.
Outras perguntas podem ser feitas,antes de solicitar quaisquer exames:
-"Seus cabelos estão caindo demais? 
Suas unhas estão "fracas"? 
Seu sono tem alterado? 
Seu peso tem alterado? 
Seu humor se alterou, nesse período?"
Se a resposta for positiva a algumas dessas perguntas, provavelmente está-se diante de uma alteração na função da tireóide. Solicita-se então, exames mais específicos. Geralmente, uma simples dosagem do hormônio estimulante da tireóide, o TSH,  já direciona o caminho para um diagnóstico correto. Caso conclua-se alteração no resultado, inicia-se o tratamento, que é acompanhado de perto pela Endocrinologia. Se houver alguma persistência nos sintomas relacionados ao coração, como por exemplo: batimentos cardíacos e pressão arterial, acima dos níveis normais, a Cardiologia formará uma dupla nesse tratamento.
Para evitar esse "susto", deve-se  pelo menos uma vez ao ano, fazer uma avaliação geral.
Às vezes, uma pequena alteração ,pode gerar um problema enorme ao organismo. E se pudermos evitar, esse é o melhor remédio.
O coração agradece!

Até uma próxima.
Dra. Márcia Cristina

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Valor normal do TSH (hormônio tireoestimulante)

Com tanto exame de tireóide sendo realizado, surgem várias dúvidas no dia-a-dia, inclusive para o médico, quem dirá para o paciente. Um doutor diz que está bom, outro diz que não; um diz que tem que tratar, outro não acha necessário; um diz que tem que mudar a dose, outro diz que não...enfim uma confusão.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZR4naZEz332gPfhz3giZgXVMYO60Pno4V9sUsnf6n77SzagwZcmJiYXanIb5VH6T-fBz4LjBf2XGKUx5S_gahr0IxkfKDoK86j5ig61VzlIbNhZ_5YqF9Iu7HVkmaMUv8yKPOUq4Zp7eF/s1600/i145988.jpg Falando principalmente do hipotireoidismo, muitos casos subclínicos vêm sendo descoberto, e o tratamento permanece controverso.

Atualmente tem se proposto diferente valores de TSH para diagnótico de hipotireoidismo em diferentes faixas etárias:
  • menos de 30 anos: TSH crescente > 2,5 mU/L
  • 30 a 50 anos: TSH > 4,0 mU/L
  • 50 a 60 anos: TSH > 4,5 mU/L
  • 60 a 70 anos: TSH > 6,0 mU/L
  • 70 a 80 anos: TSH > 8,0 mU/L
  • mais de 80 anos: TSH > 10 mU/L
Acredita-se que faz parte do processo de envelhecimento a elevação dos níveis de TSH, fisiologicamente. Em pacientes idosos os benefícios do tratamento são menos evidente. Sendo assim, aquela senhora de 65 anos com TSH de 6 mU/L, não necessita ser tratada. Mais uma jovem de 20 anos, com TSH de 4 mU/L, cujos valores anteriores eram mais baixos, provavelmente sim.
O intervalo de valores desejáveis quando em uso de levotiroxina (hormônio da tireóide) também varia com a faixa etária do paciente:

  • 20 a 60 anos: 0,4 - 2,0 mU/L
  • 60 a 70 anos: 2,6 - 6,0 mU/L
  • 70 a 80 anos: 2,0 - 8,0 mU/L
  • mais de 80 anos: 2,0 - 10,0 mU/L


Fonte: 
liveboo.com
brendaendocrino.blogspot.com.br
 
Edição e Adaptação: Maiquel Fleck